O pesquisador Claudine Berr, do Instituto
Nacional de Pesquisa em Saúde e Medicina da França, selecionou 5 mil
participantes com mais 65 anos para realizarem testes de habilidade mental.
E o resultado foi…
o Aqueles que tinham o hábito de
tirar longos cochilos durante o dia, metade teve pontuações baixas.
o
Num outro estudo, também foram avaliadas 15 mil
enfermeiras aposentadas com mais de 70 anos.
E o resultado foi…
o Aquelas que dormiam durante mais
de nove ou menos de cinco horas por dia apresentavam alterações químicas no
cérebro que indicavam mal de Alzheimer precoce.
o
Os autores do estudo não confirmaram se as rotinas
de sono extremas eram a causa das alterações ou apenas um indicativo da doença.
A pesquisadora Marie Janson, do grupo Alzheimer’s
Research do Reino Unido, por sua vez, faz um alerta: “Já existem evidências
vinculando duração do sono com distúrbios do sistema cardiovascular diabetes”.
Para ela, não é surpresa ver estudos que avaliam como o sono pode afetar
capacidades cognitivas com o passar do tempo.
Fonte: The Telegraph UK
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