|
POESIA - A REVOLTA DE AMÉLIA |
|
|
Descrição:
(Márcio
) |
Um
dia,
A
mulher de verdade,
Descobriria,
A
realidade.
Não
passaria
Mais
fome,
Teria
sim
Alguma
vaidade.
Amélia
era seu nome!
É
uma bela morena,
Que
viu que não valia a pena,
E
mandou pastar.
Cozinhar,
varrer, passar,
Enquanto
o bonitinho,
Ia
passear.
Ele
vivia cheio
Dos
vinhos,
Saía
sozinho
Para
com aqueles malandros se encontrar.
Ela
na sua agonia,
Ele
na orgia!
Até
que ela disse:
“Não
dá,
Para
viver assim!
Vou
procurar,
Outro
lugar,
Para
mim!”
Agora
ele tem outra mulher,
Que
só quer
Gastar!
Ele
sente até sua cabeça coçar!
Que
será?
Fica
só a lamentar,
Cheio
de saudade,
Só
que agora é tarde,
Não
adianta chorar,
Na
mesa do bar.
E
se põe a cantar:
“Amélia
não tinha a menor vaidade
Amélia que era mulher de verdade!”
Márcio
Rodrigues
06/10/2013
|
Valor: |
|
Formas
de pagamento: |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
«
Voltar |
|
|
|